Ao menos nós, quando morremos, não temos milhares de pessoas a ver-nos, televisões a filmar e a repetir as imagens ad nauseam.
Fazêmo-lo em sossego, longe de tudo (e de todos quando navegamos em solitário).
Eric Tabarly, Loïc Caradec, Alain Colas (a lista é muito longa).
(Retiro o Joshua Slocum: no tempo dele ainda não havia televisão...)
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.