O amor, claro, quando é o barco que dita o ritmo, e o desejo.
Os golfinhos, dos quais nunca me canso.
O duche, quando se volta para bordo depois de um banho no mar.
Nadar à noite no mar alto, sobretudo nos trópicos, onde a fosforecência da água faz parecer que estamos a nadar no meio de uma miríade de estrelas, ou cometas.
Uma sopa quente quando se acaba um quarto de noite.
Ir a nado para o restaurante.
Ver os miúdos, num barco que os tenha, chegar à terra - e a velocidade alucinante com que aprendem uma língua nova. Nos pontos de encontro de muitos barcos, como os Açores, Gibraltar, as Canárias, é frequente verem-se crianças de 4 ou 5 nacionalidades diferentes a brincar juntas e a falar uma das línguas do grupo, adoptada por todas.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.