Nada se mexe, neste país - nem as nuvens.
Genève, no autocarro: à minha frente um casal fala espanhol; eu falo português e francês com a minha filha; atrás de mim, uma senhora, provavelmente suiça-italiana, pergunta, em italiano, a um indonesiano de onde vem. "De Bali", responde, após muitas repetições e insistências. "E as pessoas são felizes em Bali?", retorque a senhora. Nada a fazer: o indonesiano não percebe a pergunta, por muito que a senhora insista.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.