O mundo acabou por se transformar num quadro do Bosch; poupo a descrição, por agora: tenho dois ou três monstros por afogar.
Os quais acabaram por se defender e me atacaram num belo movimento coordenado (se bem que "coordenado" seja uma palavra demasiado bonita para ser utilizada neste contexto). Resisti enquanto pude. Nadei, corri, debati-me; em vão. Finalmente deixei-me ir para o fundo de um copo de gin que, generosamente, me acolheu de braços abertos. E lá passei a maior parte do ano.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.