A Baía de Nacala (ou de Fernão Veloso) não é bem uma baía, é mais um golfo, e não é só uma baía, são quatro. A água era claríssima, mesmo no porto e nela navegar um prazer, sempre.
Quando lá ia, uma das coisas que mais gostava era a ideia que o porto ainda estava longe, mas já nos esperava. Atravessava-se aquela sucessão de baías, cada uma mais bonita que a anterior, rodeadas de praias e palmeiras, numa água transparente, profunda, de um azul infinito, e só ao fim de um bom momento é que se atracava o navio.
Onem, vá lá saber-se porquê, lembrei-me da Baía de Nacala.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.