Há dias assim, dias que começam com três horas no mar que valem por trezentas na terra, dias em que o sol aquece por fora e a atmosfera agradável do Skipper (e a sua abençoada picanha) por dentro, dias em que queria ter-te aqui comigo, na nossa mesa, a que tem a carta do Mediterrâneo, lembras-te?, dias de cantar laudas ao mar, à luz, ao sol e a quem teve, pela primeira vez, a ideia de atar um bocado de pano a um pau e assim fazer andar um barco pela água.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.