Há dias assim: dias em que a tua ausência tem a força de um banco de nevoeiro, em que pensar em ti é como tocar um bloco de granito, um pedaço de terra, dias em que gostaria que o meu país mudasse, dias em que pudesse aprender a não pensar nos outros, em ti, no mar.
Há dias assim: dias em que me apetece pensar dos políticos o que penso dos padres, das freiras ou da minha primeira chucha.
Dias de ténue melancolia , tão bem definidos neste blog.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.