Quando me zango com o meu banco - o que acontece por vezes, e aconteceria muitas mais se aquilo fosse um banco e não, como é, uma casa de prego disfarçada - digo-lhe que não mudarei nunca para outro banco porque eles são todos iguais.
Aí está uma estratégia que se poderia aplicar aos políticos - com uma diferença fundamental: é que para o meu "banco", ter-me como cliente é uma punição; para um partido ter-me como eleitor não.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.