Li recentemente um editorial do Público no qual se falava da enorme quantidade de pareceres que o Estado consome em Portugal, e do desperdício que eles representam.
Passei hoje o dia metido num congresso, e percebi o porquê de tantos pareceres: somos muito bons a fazer diagnósticos e muito maus a tomar as medidas geralmente correctoras e dolorosas que eles exigem; é portanto natural que façamos muito do que fazemos bem, e pouco do que fazemos mal.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.