Apesar do tom lamuriento, choramingas, e de uma maneira geral chato deste blog, quem me conhece sabe que sou de um natural alegre, optimista, mesmo ingénuo.
Apesar disso, não quero, não posso, deixar de mencionar o artigo da Teresa de Sousa no Público de hoje, 31/05/2005 - (se o meu amigo e ocasional leitor M. R. tiver a gentileza de Ctrl+C + Ctrl+V, colocá-lo-ei aqui).
Nele, Teresa de Sousa incita-nos a não subestimar a importância, o alcance (portée) do "Não" francês.
Bom seria traduzi-lo, claro.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.