Oiço as Vésperas de Rachmaninov (cf. post anterior) e sonho com um bar onde se pudesse ouvir música desta.
Buñuel dizia que num bar não deve haver música, para se poder conversar sem ser distraído. Talvez o contrário fosse melhor: um bar no qual não se pudesse falar, para se ouvir música sem perturbações menores. Um bar sublime, com vinhos, música, clientes, comida, cocktails sublimes; e com uma capacidade limitada a 20 pessoas, nem uma mais. Vá, 30, às segundas-feiras.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.