Ele era muito bom no que fazia bem, e péssimo no que fazia mal. Ela era muito boa no acessório, e muito má no essencial (ou ao contrário, não quero ferir susceptibilidades: isto não passa de um exercício literário). E assim perderam, os dois, uma magnífica oportunidade de ser felizes.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.