A verdadeira questão é que não há verdadeiras questões. Só falsas: se fossem verdadeiras, morríamos todos, sufocados, afogados, estrangulados, pendurados.
Ora a verdade é, sobrevivemos (um bocadinho, forçoso é reconhecer, como uma casa sobrevive à passagem de uma mulher a dias: aparentemente fica melhor, mas no fundo fica tudo na mesma).
Pois é: será que a nossa vida precisa de uma mulher a dias, como as nossas casas? Se for a A. sim, nas outras não aposto.
Porque a verdade é que mulheres a dias, há só uma: a A. e mais nenhuma. Tudo o mais é conversa de cabeleireiro, ou falsas questões.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.