Há muito tempo que me interrogo sobre as relações entre sensualidade e inteligência, esses dois pilares centrais (quanto a mim, claro) de qualquer personalidade. Não há: cada uma delas existe de per si, independente da outra.
Mas quando se encontram, que felicidade! A sensualidade esgota-se depressa (em quinze ou vinte anos, murmura-me ao ouvido uma voz que bem conheço. Não tanto, respondo, não tanto); mas, aliada à inteligência, renova-se sem fim, é uma alegria, um prazer (em todos, e de todos, os sentidos).
Mais do que a beleza, mais do que um corpo escultural, mais do que o dinheiro, a melhor aliada, o melhor expoente, da sensualidade é a inteligência.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.