"Vivre de sa passion n'est pas facile", dizia recentemente uma pessoa que conheço. "Normalement on en meurt".
Será que isto é sempre (ou muitas vezes) verdade, e nesse caso o problema reside na paixão enquanto processo, ou método, ou lógica de vida, ou depende do objecto da paixão? Apaixonado por apaixonado, antes pela informática do que pela vela?
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.