O segundo lugar de Carmona Rodrigues nas eleições para a CML foi-me penosamente incompreensível. Como é que se vota numa pessoa que deixou Lisboa - das ruas e serviços às contas - no estado em que estão é um mistério que diz mais sobre o povo português (ou pelo menos sobre a parte desse povo que vive em Lisboa) do que milhares de tratados de psicologia colectiva.
Hoje vê-se uma notícia destas, e o pasmo, em vez de diminuir, aumenta: a CML tem 11,000 (onze mil!) funcionários, está na bancarrota absoluta, e o senhor preparava-se para contractar mais 513 funcionários...
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.