Às vezes parece-me, mas é recente, muito recente a impressão, que entre mim e a França só havia o Mitterrand (primeiro) e o Chirac (depois).
Eu sei que é uma ilusão, mas é uma ilusão difusa (ou melhor, diluída), banhada em Armagnac, Clos les Verdots (um tinto de Bergerac com um nariz de terra, um corpo redondo como a Monica Belucci e um fim de boca eterno que bebi ontem, e hoje) - isto para não falar dos queijos, da arte de servir mesmo num minúsculo hotel familiar do cú do mundo, na paisagem, na língua, tão bonita.
E para a semana estarei em La Rochelle - que horror, como resistir?
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.