Uma das coisas (há muitas) admiráveis nesta história do BCP é que ninguém fala do que se passa nos outros bancos. Eu apostaria o meu salário dos próximos dez anos (verdade seja dita que não chegaria sequer a uma fracção visível dos milhões que Jardim Gonçalves pagou pelo filho, nem dos juros perdoados a um dos administradores) em como histórias destas, e piores, acontecem em todos os estabelecimentos que em Portugal se fazem passar, e passam, por bancos.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.