Hoje de manhã dois toxicómanos conversam com as senhoras da padaria. "Eu não faço a barba", explica um, o mais atlético dos dois. "Quando vou para a rua pedir com a barba por fazer, faço 60 ou 70 euros; se me barbear, não faço mais do que 20 ou 30" (suponho que o mesmo se passa noutras profissões, mas com valores diferentes, claro).
Pouco depois o tema é o casamento. "Casar? Eu? nem pensar! Só com uma mulher que conheça muito bem [aí está uma coisa que acho discutível, mas passemos]. Antigamente um homem casava-se para a vida. Agora é para o divórcio", diz o outro, mais intelectual.
Pouco depois o tema é o casamento. "Casar? Eu? nem pensar! Só com uma mulher que conheça muito bem [aí está uma coisa que acho discutível, mas passemos]. Antigamente um homem casava-se para a vida. Agora é para o divórcio", diz o outro, mais intelectual.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.