Este Governo, que anda para aí com uma diarreia legislativa de fazer empalidecer Stakhanov - e muitas farmacêuticas - e que agora resolveu, seja Deus louvado e agraciado, o problema da poluição nicotínica nos lugares públicos, devia debruçar-se atentamente sobre o problema da poluição televisiva. Não se pode entrar num restaurante (exceptuo, espero, o Gambrinus et pares) que não tenha não uma, mas duas ou três televisões - ligadas, ainda por cima, aos canais que passam jogos de futebol.
É uma poluição sonora, é uma poluição visual - e inútil, o que ainda é pior: tenho andado a contar as pessoas que, nos restaurantes vêem televisão. É com orgulho que afirmo que estamos - nós, os que não olhamos para os malfadados aparelhos - invariavelmente em maioria (excepto nos dias de jogos muito importantes e não incluindo os empregados - parece que as televisões estão lá para eles, aliás).
É uma poluição sonora, é uma poluição visual - e inútil, o que ainda é pior: tenho andado a contar as pessoas que, nos restaurantes vêem televisão. É com orgulho que afirmo que estamos - nós, os que não olhamos para os malfadados aparelhos - invariavelmente em maioria (excepto nos dias de jogos muito importantes e não incluindo os empregados - parece que as televisões estão lá para eles, aliás).
Sem comentários:
Enviar um comentário
Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.