O Le Point tem um pequeno, mas maravilhoso artigo que eu gostaria de, generosamente, recomendar a todos os nossos amigos relativistas. Chama-se "Repúdio sob condições" (a tradução é minha) e fala de uma prática islâmica - entretanto banida de uma parte do mundo muçulmano, mas que perdura, Allah u Aqbar, em alguns países, entre os quais a Índia. Consiste essa prática, chamada Talâq, em repudiar a (ou uma das, o artigo não é claro) legítimas, bastando para tal pronunciar três vezes a palavra Talâq.
Ora bem. Para protejer as mulheres, diz o Le Point, a Índia fez uma lei "controversa": imagine-se que doravante será proibido fazer Talâq por telefone, SMS ou Internet. É uma violência, claro, e é para mais "inútil", dizem os conservadores. Mas o Governo manteve a lei: não se pode fazer Talâq por telefone, SMS ou Internet, para protejer as esposas "de um acesso de cólera ou do estado de embriaguês" dos senhores maridos. (Sim, eu sei, os conservadores têm razão: alguém já alguma vez viu um muçulmano embriagado?)
Ora bem. Para protejer as mulheres, diz o Le Point, a Índia fez uma lei "controversa": imagine-se que doravante será proibido fazer Talâq por telefone, SMS ou Internet. É uma violência, claro, e é para mais "inútil", dizem os conservadores. Mas o Governo manteve a lei: não se pode fazer Talâq por telefone, SMS ou Internet, para protejer as esposas "de um acesso de cólera ou do estado de embriaguês" dos senhores maridos. (Sim, eu sei, os conservadores têm razão: alguém já alguma vez viu um muçulmano embriagado?)
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.