Não querendo lançar a confusão, Luís, não sei se concorde com o uso da conjunção «ou». Penso às vezes que, para se ser absoluta e «totalitariamente» feliz, tem de se ser um bocadinho (saudavelmente) idiota… pelo menos nos tempos que vão correndo. ;-)
Engraçado, Luísa, parece que estamos de acordo: eu disse quase o mesmo noutro post do Luís sobre felicidade. Mas eu sou mais peremptória e menos diplomata, porque acho que a felicidade total é incompatível com a lucidez. Não falo em estados momentâneos de êxtase - a que todos temos direito, de vez em quando - mas de um estado de felicidade permanente que muitos teimam em julgar possível. Só os idiotas, acho eu, podem aspirar a esse estado. Lucky them... ;-)
Não querendo lançar a confusão, Luís, não sei se concorde com o uso da conjunção «ou». Penso às vezes que, para se ser absoluta e «totalitariamente» feliz, tem de se ser um bocadinho (saudavelmente) idiota… pelo menos nos tempos que vão correndo. ;-)
ResponderEliminarEngraçado, Luísa, parece que estamos de acordo: eu disse quase o mesmo noutro post do Luís sobre felicidade. Mas eu sou mais peremptória e menos diplomata, porque acho que a felicidade total é incompatível com a lucidez. Não falo em estados momentâneos de êxtase - a que todos temos direito, de vez em quando - mas de um estado de felicidade permanente que muitos teimam em julgar possível. Só os idiotas, acho eu, podem aspirar a esse estado. Lucky them... ;-)
ResponderEliminarAh, mas se tem em vista as lutas recentes pelo tal direito à felicidade (de que fala mais acima), a conjunção está certíssima!
ResponderEliminar