Há dias em que quero fotografar o teu corpo, o teu belo e imenso e interminável corpo. "Interminável" porque me perdi nele, tantas vezes: ainda hoje me procuro, ou o procuro. Não sei. Lembro-me de uma vastidão branca que terminava com um riso de prazer e um nome, o meu, repetido vezes sem conta.
Não sei como fotografar o meu nome, dito por ti.
Não sei como fotografar o meu nome, dito por ti.
Um dos mais belos (e são muitos) posts do DV, Luis.
ResponderEliminarBelíssimo.
:-)