13.10.08

O vento, e S. Pedro de Alcântara

Um dia hei-de ir esperar-te ao jardim de S. Pedro de Alcântara. Será um dia ventoso e soalheiro como hoje: tu chegarás com um sorriso rasgado, lindo, limpo como a vista, e com as mãos nas saias, para que elas não mostrem a outros o que só a mim queres mostrar. E Lisboa estará, como hoje, como tu, como o sol, cheia de beleza, de risos e de promessas.

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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.