O casamento dos heterosexuais é um tema que me indifere, por assim dizer, bastante. O dos outros - como é que eles fazem para manter um assunto tão indiferente no topo da agenda, num momento destes?
PS - não sou um grande especialista nestas coisas, nem pretendo ser. Mas sempre achei que o casamento era um contracto com a sociedade: se não fosse, qualquer casamento celebrado numa praia deserta entre dois (ou mais, porque não?) seres apaixonados uns pelos outros seria válido. Acontece que não é: o casamento é um acto essencial, eminente, fundamentalmente social.
Deve portanto ser a sociedade a validá-lo, e não meia dúzia de palermas, cobardes, oportunistas e carreiristas numa Assembleia. Se eu fosse maricas, e digo isto sem qualquer espécie de animosidade, quereria uma legitimização melhor do que a da Assembleia.
PS - não sou um grande especialista nestas coisas, nem pretendo ser. Mas sempre achei que o casamento era um contracto com a sociedade: se não fosse, qualquer casamento celebrado numa praia deserta entre dois (ou mais, porque não?) seres apaixonados uns pelos outros seria válido. Acontece que não é: o casamento é um acto essencial, eminente, fundamentalmente social.
Deve portanto ser a sociedade a validá-lo, e não meia dúzia de palermas, cobardes, oportunistas e carreiristas numa Assembleia. Se eu fosse maricas, e digo isto sem qualquer espécie de animosidade, quereria uma legitimização melhor do que a da Assembleia.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.