Só ouvi a parte final do programa, Luís, e, portanto, a última intervenção do Zé. E embora tenha percebido de que lado estava pela mesa que ocupava, não percebi o que estava realmente a defender. Tive pena de que o Ribeiro Telles tivesse optado por uma intervenção irónica, porque creio que a ironia escapou a muita gente. Uma explanação sua mais circunstanciada teria ali tido grande impacto.
Vi o Prós e Contrs na net, Luísa; e deixei alguns comentários "a quente" e de fugida no Cidadania. Mais logo falarei do programa. Nunca pensei que diria isto um dia: mas o MST esteve de se lhe tirar o chapéu. Só se "espalhou" uma vez, com a história do risco. De resto, aguentou e fez frente praticamente sozinho - apesar de o colega dele ser muito bom também, muito incisivo.
O Ribeiro Telles foi de facto irónico, e isso passa mal.
Há uma fragilidade muito grande nos argumentos dos que são contra, que é não se lembrarem da náutica de recreio como alternativa - dá trabalho a muita gente, gera riqueza, exige menos investimento público, é incomparavelemnte melhor do ponto de vista estético e ambiental, não separa - antes une - os portugueses do Tejo, é uma actividqade para a qual nós, Portugueses temos um handicap positivo a nível internacional.
Só ouvi a parte final do programa, Luís, e, portanto, a última intervenção do Zé. E embora tenha percebido de que lado estava pela mesa que ocupava, não percebi o que estava realmente a defender. Tive pena de que o Ribeiro Telles tivesse optado por uma intervenção irónica, porque creio que a ironia escapou a muita gente. Uma explanação sua mais circunstanciada teria ali tido grande impacto.
ResponderEliminarVi o Prós e Contrs na net, Luísa; e deixei alguns comentários "a quente" e de fugida no Cidadania. Mais logo falarei do programa. Nunca pensei que diria isto um dia: mas o MST esteve de se lhe tirar o chapéu. Só se "espalhou" uma vez, com a história do risco. De resto, aguentou e fez frente praticamente sozinho - apesar de o colega dele ser muito bom também, muito incisivo.
ResponderEliminarO Ribeiro Telles foi de facto irónico, e isso passa mal.
Há uma fragilidade muito grande nos argumentos dos que são contra, que é não se lembrarem da náutica de recreio como alternativa - dá trabalho a muita gente, gera riqueza, exige menos investimento público, é incomparavelemnte melhor do ponto de vista estético e ambiental, não separa - antes une - os portugueses do Tejo, é uma actividqade para a qual nós, Portugueses temos um handicap positivo a nível internacional.
Lá chegaremos.