5.2.09

"A arte vence o nojo?"

É curioso como nunca se vê esta pergunta a propósito dos regimes comunistas. O facto de alguém ter sido leninista, maoista ou estalinista não tem qualquer impacto sobre a apreciação estética da sua obra, nem sobre o seu carácter. Quando deixará de ser assim?

3 comentários:

  1. Uma velha discussão, Luís. Para mim, a apreciação estética de uma obra devia ser independente da avaliação do carácter do seu autor, e os exemplos de "monstros" geniais são muitos ao longo da história da arte. Mas nem sempre é fácil dissociar as coisas, quando se conhecem certos perfis.

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  2. O problema, Ana, é também que a balança está muito desequilibrada; tende para um lado só.

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  3. É verdade, mas essa politização da arte não me interessa muito. Gosto da arte pela arte, e para isso confesso que prefiro não saber muito sobre os artistas, às vezes.

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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.