O mar é um grande mata-borrão: fazemos asneiras e ele absorve-as, desculpa-as, tolera-as; recebemos uma má notícia, e ele faz de tampão; olha para a nossa infelicidade como para a felicidade: são-lhe indiferentes, porque a eternidade é ele, e só ele.
Belíssimo, Luís. E verdadeiro.
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