Vejo, Luís, que é decididamente pouco amigo de sonhos. Também o sou, quando a palavra «sonho» se usa nos sentidos de «ilusão» ou de «ambição». Mas há o outro «sonho», que é o lado obscuro e inconfessável da nossa personalidade, uma «twilight zone», onde tudo é permitido em prol de uma existência eternamente doce, fútil e leviana. Deste «sonho» gosto. ;-D
Vejo, Luís, que é decididamente pouco amigo de sonhos. Também o sou, quando a palavra «sonho» se usa nos sentidos de «ilusão» ou de «ambição». Mas há o outro «sonho», que é o lado obscuro e inconfessável da nossa personalidade, uma «twilight zone», onde tudo é permitido em prol de uma existência eternamente doce, fútil e leviana. Deste «sonho» gosto. ;-D
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