Uma das coisas de que mais gostei em Gran Torino foi o vocabulário: gostar das palavras independentemente do que elas significam. Talvez não seja a última liberdade, mas é uma liberdade importante, nestes tempos de correcção política e outros bullshit.
Está na calha para ir ver, mas por ora queria agradecer:
ResponderEliminar"Obrigada, Luis Serpa, do Don Vivo (um pequeno trabalho de pesquisa permitiu-me chegar-lhe à morada, que conheci com prazer) por se compadecer com o meu choradinho e incluir-me no círculo da corrente. Já não sei qual a frase nem qual a página que é suposto reproduzir, por isso sigo-lhe o exemplo e cito uma passagem de um livro que retirei da estante - ergo sempre à mão - uma das minhas melhores descobertas (tardias) de 2008. Convido quem quiser reconhecer o título e o autor - não vale googlar! - e até talvez me ponha a pensar num prémio adequado."
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