30.3.09

O balanço dos pedais

Ao fim de dois meses de utilização regular, quotidiana e polivalente da bicicleta para deslocações em Lisboa e arredores (ponho-a muitas vezes no comboio para Cascais) posso fazer um balanço globalmente positivo.

Lisboa não é uma cidade confortável para as bicicletas, mas está longe de ser impossível. No fundo, uma escolha criteriosa de trajectos por parte do ciclista e pequenas modificações por parte da Câmara seriam mais do que suficientes (se excluirmos, claro, está, o estado calamitoso das ruas, que é uma obra maior) para tornar Lisboa uma cidade "ciclável", passe o neologismo.

4 comentários:

  1. Anónimo00:47

    xiii de bicicreta...

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  2. ya, patrao: de bura, pá.

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  3. Pensei que o Luís tivesse desistido depois daquela primeira tentativa, com a difícil escalada até ao Príncipe Real. Mas ainda bem que não o fez, e que pode agora pronunciar-se sobre o assunto com autoridade. Já se vão vendo algumas bicicletas em circulação (sobretudo ao fim-de-semana). Mas o número parece muito insignificante. Talvez se se fechassem definitivamente certas zonas, como a Baixa, ao trânsito automóvel, a coisa ganhasse outro fôlego.

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  4. Desistir à primeira, Luísa? Eu já ficaria contente se aprendesse a desistir à décima, quanto mais à primeira.

    E não, não é preciso ir tão longe como fechar o trânsito aos automóveis. Meia dúzia de pequenas coisas - pistas e trajectos cicláveis nalguns casos, faixas Bus ligeiramente mais largas noutros, autorização de bicicletas no metro fora das horas de ponta - presentemente é só a partir das 8 da noite... coisas pequenas.

    E depois, claro, a pavimentação das ruas, mas isso é outra história. Se nem para os automóveis o fazem, quanto mais para bicicletas.

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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.