Não são apenas os círculos, os espelhos de água com árvores, a luz no lado esquerdo da fotografia ou ao fundo, numa nesga de árvores à direita; não são as árvores alinhadas, nem o edifício que se adivinha ao fundo.
Não é nada disso. É a cor, a cor do chão, que nos dá vontade de não o tocar, e os meios para poder fazê-lo. É a calma que irradia desse céu no chão; a ideia - apaziguadora - de que se nos perdêssemos naquele sítio não seria nunca nele que estaríamos perdidos, mas em nós.
Não é nada disso. É a cor, a cor do chão, que nos dá vontade de não o tocar, e os meios para poder fazê-lo. É a calma que irradia desse céu no chão; a ideia - apaziguadora - de que se nos perdêssemos naquele sítio não seria nunca nele que estaríamos perdidos, mas em nós.
… E a impressão de que, se ousássemos pisar, sairia de entre as folhas dos arbustos e do espelho das águas um «enxame» de pequenas fadas que nos levaria pelos ares. :-)
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