É curioso que diga isso, Andrea. Quando posicionei a bicicleta para a fotografia (uma bicicleta que estava, por mero acaso, Fugidia, no memso sítio que eu, à mesma hora ;-) ) fi-lo com o intuito de ter um fundo "ruidoso" - mas não porque quisesse fotografar a bicicleta, ou a sua história. Era mais um pequeno documentário pessoal sobre aquele domingo. Afinal, acaba por funcionar fora da intenção original.
Não totalmente fora da intenção original: afinal quando fala no doumentário sobre aquele domingo remete precisamente para a história que eu quis referir: a história daquela bicicleta, naquele lugar, naquele domingo. É claro que eu não conheço a história, mas o fundo diz-me que ela existe e isso só por si torna a bicicleta interessante. Não precisamos de conhecer as hstórias - basta saber que elas existem. Poder imaginá-las pode ser tão ou mais interessante do que conhecê-las. Seja como for é uma bela bicicleta e uma bela fotografia.
É esta a sua bicicleta, Luís?
ResponderEliminar(também gosto desta fotografia)
:-)
Obrigado, Fugidia. Mas tão belo objecto necessitaria de um fundo menos ruidoso...
ResponderEliminarOlhe que não, Luis. O fundo transforma o belo objecto num objecto com uma história para contar, i.e., transforma-o num objecto belo e interessante.
ResponderEliminarÉ curioso que diga isso, Andrea. Quando posicionei a bicicleta para a fotografia (uma bicicleta que estava, por mero acaso, Fugidia, no memso sítio que eu, à mesma hora ;-) ) fi-lo com o intuito de ter um fundo "ruidoso" - mas não porque quisesse fotografar a bicicleta, ou a sua história. Era mais um pequeno documentário pessoal sobre aquele domingo. Afinal, acaba por funcionar fora da intenção original.
ResponderEliminarNão totalmente fora da intenção original: afinal quando fala no doumentário sobre aquele domingo remete precisamente para a história que eu quis referir: a história daquela bicicleta, naquele lugar, naquele domingo. É claro que eu não conheço a história, mas o fundo diz-me que ela existe e isso só por si torna a bicicleta interessante. Não precisamos de conhecer as hstórias - basta saber que elas existem. Poder imaginá-las pode ser tão ou mais interessante do que conhecê-las.
ResponderEliminarSeja como for é uma bela bicicleta e uma bela fotografia.