Não conheço juízes que cheguem [e a que conheço infelizmente deve ser extremamente competente, portanto não ajuda] para perceber o que passa pela cabeça de um juiz que julga uma coisa destas. Pergunto-me se não haverá mecanismos na lei que permitam arquivar a queixa imediatamente - e pedir uma pipa de massa a quem interpôs a acção? Antes de fazer perder uma data de horas de trabalho a toda a gente, quero dizer.
Presumo, Luís, que o teatro esteja a tentar contestar, não a legitimidade da Câmara na tomada de decisão, mas a regularidade do processo de tomada de decisão. Nenhuma outra hipótese faz, à primeira vista, sentido. Em todo o caso, é triste perceber quais são as prioridades do nosso sistema de Justiça.
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