As palavras são fluidos: há que provocá-las, e deixá-las correr. Não vivem de per si. Pouco importa: há que provocá-las, lambuzá-las, deixarmo-las inundar-nos.
Porque assim elas vêm; escorregam, mal se sentem, entram por nós adentro como sol em manteiga derretida, como corpo em corpo derretido.
Porque assim elas vêm; escorregam, mal se sentem, entram por nós adentro como sol em manteiga derretida, como corpo em corpo derretido.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.