Não percebo nada de flores, nem de cereais: não sei se és uma rosa, uma tulipa ou um girassol; não sei se os teus cabelos são de palha, feno, milho ou trigo. Sei de cores e formas, de nuvens, vento e mar, de dias e noites, sol e incêndios (de como é difícil extingui-los uma vez ateados. E de como nos iluminam, tantas vezes).
Sei que o vento caiu, e o mar lhe agradece a calma, ainda que passageira; e que sem ti não há cores, nem vento, nem mar. Sei que na verdade os incêndios nunca se apagam - pelo menos alguns deles. Sei a tua pele, que é da cor do sol e tem o gosto de um dia ventoso. Sabes a vida, e disso eu sei.
Sei que o vento caiu, e o mar lhe agradece a calma, ainda que passageira; e que sem ti não há cores, nem vento, nem mar. Sei que na verdade os incêndios nunca se apagam - pelo menos alguns deles. Sei a tua pele, que é da cor do sol e tem o gosto de um dia ventoso. Sabes a vida, e disso eu sei.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.