Um corpo numa cama, mãos que te afagam, um ventre que te acolhe, seios que te albergam a tristeza, uma pele que te acalenta o tacto, lábios que se beijam, um nome que pronuncias mil vezes, e são poucas. Cabelos e línguas e orelhas e ventres e coxas e pés e costas e nádegas que se misturam em impossíveis anatomias. O quadro é conhecido.
Mas não se repete, nunca.
Mas não se repete, nunca.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.