Não acredito muito nessa coisa da felicidade: por trás de cada uma delas (há várias, imagino) deve haver um pecado original, uma ranhura, uma fenda. Ou a felicidade o esquece - e nesse caso é uma omissão mais ou menos grave; ou convive com ele - e torna-se um compromisso, um consenso.
Ora todas as descrições de felicidade que tenho visto a descrevem como plenitude.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.