Que se aproxime Francisco Louçã do palerma da pêra (o do PNR) não é estranho à maioria das pessoas, penso. Não deixo é de estranhar que me lembre do nome de um e não do do outro. Poderíamos atribuir tão estranho fenómeno ao zeitgeist; mas não penso que seja o único culpado: afinal, as pessoas de sempre preferiram a mentira escondida à explícita. E se aquilo que um diz, a ser feito, teria efeitos dramáticos, o que o outro faria, mas não diz, teria efeitos ainda piores - e, pior ainda, já conhecidos.
Tudo isto a despropósito: apetecia-me apenas dizer que imigrar é um direito, como emigrar; e que mesmo quando uma é obrigação, a outra, simétrica, continua a ser um direito.
PS - Aqui está um esplêndido exemplo. Como se o estado russo se preocupasse muito com a lei.
Tudo isto a despropósito: apetecia-me apenas dizer que imigrar é um direito, como emigrar; e que mesmo quando uma é obrigação, a outra, simétrica, continua a ser um direito.
PS - Aqui está um esplêndido exemplo. Como se o estado russo se preocupasse muito com a lei.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.