Tarde de cultura, a de hoje: exposição Alma Africana, no Pátio da Galé; e o Mude.
A primeira tem muitas peças (e boas, é preciso dizê-lo). Infelizmente as explicações são poucas, incompletas, insuficientes.
Já o MUDE é o contrário: poucas peças, bem explicadas. Vi pela primeira vez o meu armário favorito, da Droog, e fiquei a saber que o museu tem a lâmpada idem (links later, se calhar).
A visita ao Pátio da Galé serviu para ver que não há deuses na arte africana: há homens e mulheres, antepassados, animais, tarefas - mas de deuses nem sombra. E pensei o mesmo que numa exposição de arte árabe que vi no Louvre: é interessante pôr as peças lado a lado com peças da arte ocidental das mesmas datas: levamos indubitavelmente alguns séculos de avanço (ou melhor: seria, porque a esmagadora maioria das peças não tem qualquer indicação de datas).
A primeira tem muitas peças (e boas, é preciso dizê-lo). Infelizmente as explicações são poucas, incompletas, insuficientes.
Já o MUDE é o contrário: poucas peças, bem explicadas. Vi pela primeira vez o meu armário favorito, da Droog, e fiquei a saber que o museu tem a lâmpada idem (links later, se calhar).
A visita ao Pátio da Galé serviu para ver que não há deuses na arte africana: há homens e mulheres, antepassados, animais, tarefas - mas de deuses nem sombra. E pensei o mesmo que numa exposição de arte árabe que vi no Louvre: é interessante pôr as peças lado a lado com peças da arte ocidental das mesmas datas: levamos indubitavelmente alguns séculos de avanço (ou melhor: seria, porque a esmagadora maioria das peças não tem qualquer indicação de datas).
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.