O exílio cascalense (ou, mais exactamente, são joanense do estorilense) está quase a acabar; confirmou-se aquilo que sempre pensei: o que justifica viver na Linha é o Paredão (de resto em cada vez pior estado. Isto de se fazerem obras só para as eleições também tem que se lhe diga); a Casa do Largo, quando o Luís - continua o melhor barman do mundo - lá está (isto é, a partir das 5 da tarde); e pouco mais. Duas razões poderosas e algumas menos.
Deixou o Príncipe Real e os passeios de bicicleta pelas 7 colinas?
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