Um dos pontos mais difíceis de gerir pelos jovens casais é o do orçamento doméstico. É sempre um tema de discussões (mesmo se se espera que eles tenham tido tempo de avaliar as respectivas confluências ou divergências durante o período de namoro).
Há que estabelecer regras antecipadas, normas fáceis de seguir. Por exemplo: a ordem das despesas, as por assim dizer prioridades - não gosto muito deste termo, demasiado tecnicista; mas é o que há.
O meu conselho nesta área é simples: o dinheiro, sobretudo quando é muito pouco ou pouco, deve começar por ser gasto nas coisas totalmente irracionais; depois, em coisas das quais se pode prescindir, mas com algum prejuízo para o conforto e o bem estar mental dos cônjuges, juntos ou individualmente; em terceiro lugar, naquilo que é absolutamente imprescindível, como a renda de casa, os transportes (passe social ou "dístico de morador" - este sendo muito mais barato do que aquele) e alimentação.
Não respeitar esta norma leva a uma vida infeliz e cheia de dificuldades materiais.
Há que estabelecer regras antecipadas, normas fáceis de seguir. Por exemplo: a ordem das despesas, as por assim dizer prioridades - não gosto muito deste termo, demasiado tecnicista; mas é o que há.
O meu conselho nesta área é simples: o dinheiro, sobretudo quando é muito pouco ou pouco, deve começar por ser gasto nas coisas totalmente irracionais; depois, em coisas das quais se pode prescindir, mas com algum prejuízo para o conforto e o bem estar mental dos cônjuges, juntos ou individualmente; em terceiro lugar, naquilo que é absolutamente imprescindível, como a renda de casa, os transportes (passe social ou "dístico de morador" - este sendo muito mais barato do que aquele) e alimentação.
Não respeitar esta norma leva a uma vida infeliz e cheia de dificuldades materiais.
pois eu acho que é totalmente ao contrário... a ironia é muito difícl de saber se é.
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