Quando José Manuel Fernandes deixou de ser director do Público temi o pior. E pensei que seria obrigado a substituir o Público pelo i. Ao princípio ainda tentei, mas apesar da qualidade de alguns dos cronistas, e jornalistas que lá escrevem a coisa não pegou. Não sei explicar porquê, ou não me apetece; mais provavelmente. A verdade é que continuo a comprar quotidianamente o pão e o Público.
Provavelmente intuía que uma coisa destas estava por perto.
Provavelmente intuía que uma coisa destas estava por perto.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.