Num post ali em baixo falo da iniciativa de um cidadão suíço a propósito das remunerações dos administradores de empresas. Nos vinte anos que aqui passei houve votações estranhas, incompreensíveis (para um jovem português), aberrantes. Mas todas têm um mérito: é que o debate público traz uma informação sobre os temas que de outro modo não teríamos, ou seria de difícil acesso. Só por isso a democracia directa seria a melhor opção para Portugal também.
Ao contrário do que muitas vezes se diz, não há nenhuma diferença entre um português e um suíço (excepto a impunidade). De qualquer forma errar é um direito; e é menos provável se for assumido colectivamente.
Ao contrário do que muitas vezes se diz, não há nenhuma diferença entre um português e um suíço (excepto a impunidade). De qualquer forma errar é um direito; e é menos provável se for assumido colectivamente.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.