"Prestar apoio psicológico aos cidadãos está mesmo a tornar-se na principal vocação do Estado português: numa rua onde passo todos os dias está uma sarjeta partida há mais de quatro anos. A junta de freguesia dessa zona tem gabinetes de apoio psicológico, terapia familiar, mediação familiar, formação parental, animação cultural para combater o isolamento, apoio a vítimas de violência doméstica e de bullying. Arranjar sarjetas é que não está na sua vocação".
O problema, claro, é que as "juntas de freguesia" do país acham que ser moderno é fornecer apoio psicológico, etc., como vêem fazer nos outros países. O que não vêem é que nesses países, quando se começou a dar "apoio psicológico" já há muito não havia sarjetas por reparar.
O problema, claro, é que as "juntas de freguesia" do país acham que ser moderno é fornecer apoio psicológico, etc., como vêem fazer nos outros países. O que não vêem é que nesses países, quando se começou a dar "apoio psicológico" já há muito não havia sarjetas por reparar.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.