Hoje fui ver "Love is my sin", uma peça de Peter Brook construída em torno de sonetos de Shakespeare ditos por Michael Pennington* (e Natasha Parry, na sua forma original).
Foi simultaneamente um prazer e uma decepção - Natasha Parry estava doente, pelo que só havia os sonetos ditos por Michael Pennington*; e um prazer porque a qualidade da dicção, a força da encenação, o sentimento que Myers extraiu dos sonetos fizeram daqueles 50 minutos um bom momento. Enfim, quase 50 minutos: para compensar a ausência de Parry a organização juntou um mini-concerto pelo músico que acompanhava a peça completamente dispensável. Melhor teria sido devolverem metade do preço dos bilhetes, em vez da totalidade que pouca gente recuperou, claro.
Foi simultaneamente um prazer e uma decepção - Natasha Parry estava doente, pelo que só havia os sonetos ditos por Michael Pennington*; e um prazer porque a qualidade da dicção, a força da encenação, o sentimento que Myers extraiu dos sonetos fizeram daqueles 50 minutos um bom momento. Enfim, quase 50 minutos: para compensar a ausência de Parry a organização juntou um mini-concerto pelo músico que acompanhava a peça completamente dispensável. Melhor teria sido devolverem metade do preço dos bilhetes, em vez da totalidade que pouca gente recuperou, claro.
* - correcção.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.