Em reacção a este post de João Galamba no Jugular, um comentário que não resisto a trazer para aqui:
"...Quando os políticos portugueses perceberem que o dinheiro não é deles - não é deles para fazerem obras desnecessárias, não é deles para comprar computadores para os meninos, não é deles para fazer campanhas com o Figo, não é deles para fazer obras que só existem porque os políticos têm o dinheiro dos outros para as fazer (se fossem mesmo precisas e rentáveis, os outros utilizariam o seu próprio dinheiro para as fazer e daí tirar proveito), para fornecer serviços pelos quais ninguém está disposto a pagar voluntariamente, não é deles para fazer caridade - fazer caridade com o dinheiro dos outros, é, como o dizer, roubo, é isso, roubo.
Reafirmem o que quiserem, mas o dinheiro não é vosso. Se para reafirmar for preciso mais dinheiro, comecem a gastar do vosso. É que pedir emprestado e dizer "eh pá, os nossos filhos e netos depois pagam" está a deixar de funcionar. "
"...Quando os políticos portugueses perceberem que o dinheiro não é deles - não é deles para fazerem obras desnecessárias, não é deles para comprar computadores para os meninos, não é deles para fazer campanhas com o Figo, não é deles para fazer obras que só existem porque os políticos têm o dinheiro dos outros para as fazer (se fossem mesmo precisas e rentáveis, os outros utilizariam o seu próprio dinheiro para as fazer e daí tirar proveito), para fornecer serviços pelos quais ninguém está disposto a pagar voluntariamente, não é deles para fazer caridade - fazer caridade com o dinheiro dos outros, é, como o dizer, roubo, é isso, roubo.
Reafirmem o que quiserem, mas o dinheiro não é vosso. Se para reafirmar for preciso mais dinheiro, comecem a gastar do vosso. É que pedir emprestado e dizer "eh pá, os nossos filhos e netos depois pagam" está a deixar de funcionar. "
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.