Luís, esses 150 anos fecharam provavelmente um ciclo, em que a situação de origem, que agora se repete, conheceu interregnos. A questão é que ninguém parece desejar os interregnos, pelo menos na formulação passada. Mas não é impossível que eles se repitam, porque ciclo é ciclo. :-)
Luís, esses 150 anos fecharam provavelmente um ciclo, em que a situação de origem, que agora se repete, conheceu interregnos. A questão é que ninguém parece desejar os interregnos, pelo menos na formulação passada. Mas não é impossível que eles se repitam, porque ciclo é ciclo. :-)
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