"A República Portuguesa, essa jovem de 100 anos, está longe de constituir a sociedade justa que Platão compôs n' "A República»", no século IV a.C. Trata-se de um "diálogo socrático", género literário em prosa: todo o diálogo é narrado na primeira pessoa, por Sócrates, que desafia o interlocutor à discussão para, através da ironia e da maiêutica, fazerem uma descoberta dialogante da verdade e chegaram ao ideal da sociedade justa.
A novidade não é tanto estarmos entregues aos bichos - já há muito o estamos e sabemos; nem mesmo a má qualidade dos ditos - basta abrir os jornais; nem ainda a falta de vergonha - os jornais e um bom olhar à nossa volta chegam para nos elucidar; nada disso: a ignorância crassa, a falta de cultura e - pior - da noção que não se sabe do que se fala.
A novidade, para mim, é que coisas destas cada vez me espantam menos. E isso é novo, e terrível.
Acredite-se ou não, a senhora que escreveu estas barbaridades é licenciada em direito, deputada, conferencista e mais, muito mais.
(Via Meditação na Pastelaria)
A novidade não é tanto estarmos entregues aos bichos - já há muito o estamos e sabemos; nem mesmo a má qualidade dos ditos - basta abrir os jornais; nem ainda a falta de vergonha - os jornais e um bom olhar à nossa volta chegam para nos elucidar; nada disso: a ignorância crassa, a falta de cultura e - pior - da noção que não se sabe do que se fala.
A novidade, para mim, é que coisas destas cada vez me espantam menos. E isso é novo, e terrível.
Acredite-se ou não, a senhora que escreveu estas barbaridades é licenciada em direito, deputada, conferencista e mais, muito mais.
(Via Meditação na Pastelaria)
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.