Há alguns paradoxos em Portugal - ou melhor: no português - que me intrigam. Um deles é a relação com o passado. O português não liga nenhuma à história, nem aos seus legados; mas gosta do passado.
Enfim, não sei se gosta do passado, se, mais provavelmente, tem medo do futuro.
Enfim, não sei se gosta do passado, se, mais provavelmente, tem medo do futuro.
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Não prometo responder a todos os comentários, mas prometo que fico grato por todos.